Ensino híbrido, sala de aula com ferramentas digitais, computadores e outras tecnologias possibilitam um ensino de qualidade e fazem a diferença para a melhor educação da Grande Vitória.
Atualmente, os alunos do sexto ano da EMEF Tancredo de Almeida Neves estão aprendendo sobre células e suas especificações. Para melhor a qualidade de ensino e maximizar o tempo, para que todos os 50 alunos possam ter a mesma oportunidade, a professora de Ciência, Natalia Oliveira Batista, inovou em sua metodologia de ensino.
Para observar com clareza as partes que compõem as células, como seu núcleo e membrana plasmática, é necessário utilizar o famoso e querido microscópio. O equipamento permite a ampliação da imagem de objetos pequenos usando um conjunto de lentes e uma luz.
Porém, na metodologia desenvolvida pela professora Natalia, os alunos conseguem observar, com facilidade, as partes das células pela televisão. Com auxílio do Laboratório Didático Móvel (LDM), a professora implantou uma câmera de alta resolução no microscópio, para que todas as imagens geradas pelas lentes do equipamento sejam transmitidas, em tempo real, na televisão, com suporte da câmera acoplada.
“A tecnologia em sala de aula é atraente para os alunos por ser algo muito utilizado cotidianamente por eles. A oportunidade de conhecer outros seres humanos com outras tradições, crenças e hábitos permite ampliar a visão de mundo. Por consequência, desperta a criatividade dos estudantes”, afirmou a professora.
Com as tecnologias na escola, é possível uma aproximação entre alunos e professores, aqui ambos aprendem juntos, assim como aproxima pais e responsáveis da escola. Dessa forma, há uma união de pessoas de todas as idades e de todas as classes sociais, uma rede que os conectam e faz com que o número de exclusão digital reduza significativamente e conte com a participação de todos.
